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Pontos-chave:
Biometria como Solução para Deepfakes: A biometria oferece uma solução eficaz contra os riscos de segurança apresentados pelos deepfakes, fornecendo métodos de autenticação únicos e não replicáveis.
Autenticação Avançada: Métodos de autenticação e validação biométricos, como reconhecimento facial e de impressões digitais, são essenciais para verificar a identidade na era digital e prevenir fraudes.
Impacto Social dos Deepfakes: Os deepfakes podem ter consequências graves para a sociedade, desde danificar a reputação e imagem pessoal até influenciar a opinião pública e desinformação.
Tecnologia Biométrica da Didit: A Didit utiliza tecnologia biométrica avançada para garantir que as interações online sejam autênticas, contribuindo para uma internet mais segura e mais humana.
A pessoa ao seu lado é realmente quem ela diz ser? À medida que os deepfakes se tornam mais realistas, a linha tênue que separa a realidade da ficção na internet torna-se mais turva. Esses clones digitais, impulsionados pelo uso indevido da inteligência artificial, estão se tornando mais autênticos, mais reais, levantando preocupações legítimas de segurança. No entanto, a biometria pode ajudar a tornar a internet mais humana e reduzir significativamente essa fraude.
O problema reside nos métodos desatualizados utilizados para verificação de identidade (KYC) e verificação da autenticidade humana. Esses sistemas de autenticação e validação são frequentemente manuais ou baseados em técnicas desatualizadas e hackáveis, como fotos ou selfies.
Diante desse problema, a Didit surge como uma solução para criar uma camada genuína da internet. Compartilharemos mais sobre como trabalhamos diariamente para humanizar as interações online.
A biometria pode ser definida como dados únicos e específicos relacionados a uma pessoa que facilitam seu reconhecimento e autenticação, tornando-nos únicos, reconhecíveis e identificáveis.
Encontramos alguns identificadores diariamente, como o uso de impressões digitais ou reconhecimento facial para desbloquear nossos celulares. As digitalizações da íris estão se tornando populares apesar das preocupações com a privacidade, e o reconhecimento de voz também é utilizado, juntamente com características únicas como DNA, odor, estilo de caminhada ou veias da mão.
Provavelmente você já ouviu falar de deepfakes nas notícias. Esses são documentos audiovisuais (imagens, vídeos ou áudio) gerados por IA, imitando uma pessoa. Às vezes, esses clones são tão realistas que enganam pessoas e serviços.
Enquanto alguns aplicativos usam essa tecnologia para entretenimento, os deepfakes apresentam desafios significativos quando usados negativamente.
Este artigo aprofunda o que são deepfakes, como são criados e por que devemos ser cautelosos, enfatizando o ceticismo necessário para a informação na internet.
Os deepfakes podem ter um impacto sério na sociedade ao se passarem por indivíduos e criarem conteúdo falso:
Danos à reputação e imagem pessoal
A criação de vídeos falsos mostrando uma pessoa dizendo ou fazendo algo que nunca fez pode ter um impacto devastador em sua reputação pessoal e profissional. Os deepfakes podem ser usados para cyberbullying, vingança ou difamação, danificando a imagem pública da vítima e destruindo a confiança que ganharam ao longo da vida. Em alguns casos, pode até levar ao ostracismo social ou demissão do emprego.
Desinformação e manipulação
Os deepfakes podem ser usados para espalhar informações falsas e propaganda mais facilmente do que nunca. Essa capacidade de manipular a opinião pública pode ter consequências graves para a sociedade, erodindo a confiança nas instituições e processos democráticos. Os deepfakes podem ser usados para influenciar eleições, gerar polarização social ou até incitar à violência.
Fraude e golpes
A capacidade dos deepfakes de se passarem por pessoas abre a porta para novas formas de fraude e golpes. Os fraudadores podem usar deepfakes para se passarem por outras pessoas e obter acesso a informações confidenciais, realizar transações bancárias não autorizadas ou até cometer crimes como roubo de identidade.
Cyberbullying e violência digital
Os deepfakes podem ser usados para assediar pessoas online de forma mais viciosa e eficaz do que nunca. Criar conteúdo falso que humilha ou ridiculariza uma vítima pode ter consequências graves para sua saúde mental e segurança. O cyberbullying com deepfakes pode causar depressão, ansiedade, isolamento social e até ideação suicida.
Erosão da confiança na informação
A proliferação de deepfakes pode gerar uma desconfiança generalizada na informação, fazendo com que as pessoas duvidem da veracidade de vídeos, imagens e áudios. Isso pode dificultar o acesso a informações verdadeiras e o debate público saudável, pois as pessoas não saberão que informação é real e qual é falsa.
Consequências a longo prazo
As consequências dos deepfakes não se limitam apenas ao curto prazo. A erosão da confiança na informação, a polarização social e o enfraquecimento da democracia podem ter repercussões duradouras na sociedade. A falta de confiança nas instituições e na verdade pode dificultar a cooperação e a resolução de problemas importantes.
Os deepfakes prosperam na ausência de uma camada de identidade da internet, mas a biometria facial pode abordar significativamente esse problema.
Na Didit, nossa missão é humanizar a internet. Provar a humanidade requer passar por uma digitalização NFC de documentos oficiais e um teste de biometria facial baseado em IA, garantindo a autenticidade do indivíduo. Uma vez verificados, eles podem usar sua identidade digital conforme necessário.
A segurança biométrica é agora parte da nossa vida diária, desde o Face ID da Apple até o reconhecimento de impressões digitais em dispositivos Android. Essa camada é uma forma robusta de proteger dados e documentação importantes, sendo quase impossível de replicar.
Com a Didit, você pode armazenar seus essenciais e vinculá-los à sua identidade digital descentralizada, mantendo-os organizados, seguros e com backup com uma camada de biometria, contribuindo para uma internet mais humana e livre de fraudes.
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