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Pontos-chave
A fraude com criptomoedas é uma preocupação crescente, com mais de 2 bilhões de dólares perdidos em 2023 devido a golpes e problemas de segurança.
Formas comuns de fraude com criptomoedas incluem phishing, esquemas de drenagem de carteiras e criação de contas fraudulentas.
As exchanges centralizadas (CEXs) devem implementar medidas robustas de verificação de identidade e AML para prevenir fraudes.
A Didit oferece soluções KYC gratuitas e ilimitadas e triagem AML opcional para ajudar as CEXs a combater fraudes e cumprir regulamentações.
Em janeiro de 2024, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) aprovou o primeiro ETF de Bitcoin. Essa medida atraiu ainda mais atenção do público em geral para o mundo das criptomoedas. No entanto, uma grande parte do setor de varejo vê tudo relacionado a criptomoedas e blockchain com alguma hesitação: muitos golpistas encontram nessa tecnologia uma forma de ganhar dinheiro fácil e permanecer nas sombras. De acordo com a Coindesk, em 2023, mais de 2 bilhões de dólares foram perdidos devido a fraudes, hacks e outros problemas de segurança.
Se seu negócio é uma exchange centralizada (CEX), você está considerando trabalhar com o potencial da blockchain, ou simplesmente quer mais segurança em sua organização, este artigo é para você: vamos te dizer como você pode prevenir fraudes com criptomoedas em seu serviço.
Para entender o que implica a fraude com criptomoedas, devemos primeiro compreender a raiz desse crime. A origem está nas características desses ativos digitais, que os tornam um terreno fértil ideal para golpistas realizarem seus crimes. A alta volatilidade desse mercado ou a falta de suporte físico para ativos digitais são algumas das razões.
As criptomoedas são inteiramente digitais. Exceto pelas stablecoins, apoiadas por moeda fiduciária (como USDC ou USDT) ou outros ativos físicos como ouro (XAUT ou PAXG), as criptomoedas não têm a proteção de ter outro ativo para ajudar a controlar seu valor.
Além da volatilidade que esse problema impulsiona, significa que qualquer pessoa com um computador pode implementar certas técnicas (como hacking ou phishing) e se passar por outra pessoa em uma CEX ou exchange centralizada.
Documentação criada por inteligência artificial ajudou a aumentar essa fraude com criptomoedas em determinado momento. Os golpistas usaram identificadores falsos para enganar diferentes CEXs, permitindo-lhes operar com aparente normalidade.
As transações são irreversíveis, o que também torna a fraude com criptomoedas tão difícil de erradicar. Assim, se os fundos forem transferidos para outra carteira, seja por erro ou malícia, o receptor tem controle total para devolvê-los ou não.
O anonimato da blockchain também promove a fraude com criptomoedas. Embora seja verdade que todas as transações realizadas com essa tecnologia são públicas, não se pode saber quem está por trás de cada carteira. Embora as regulamentações estejam se tornando mais rigorosas, ainda existem muitas CEXs sem processos obrigatórios de verificação de identidade (KYC), o que torna realmente difícil saber quem são os verdadeiros proprietários das carteiras.
Portanto, se você quer se tornar um provedor desses ativos digitais ou trabalhar com blockchain, deve trabalhar arduamente para prevenir fraudes com criptomoedas, tanto para seus usuários quanto para a saúde do seu negócio. As pessoas podem perder seus ativos, mas o dano reputacional e financeiro para sua empresa pode ser ainda mais doloroso.
As criptomoedas movimentam muito dinheiro, e isso atrai golpistas. Existem muitas técnicas de fraude online que os golpistas do mundo cripto podem usar, algumas diretamente relacionadas aos seus clientes e outras ao seu serviço. Phishing, investimentos em tokens falsos, ou a criação de contas ilegítimas são algumas das práticas mais comuns.
O phishing é uma das técnicas de fraude mais comuns. Envolve terceiros que se fazem passar por um serviço legítimo e procuram capturar a atenção dos usuários. Geralmente, os golpistas usam mensagens alarmantes, como atividades incomuns na conta ou mudanças regulatórias, para fazer os usuários clicarem em um link contaminado.
Quando a pessoa clica no link, chega a um site que parece completamente semelhante ao serviço original. O site fraudulento solicita uma série de dados, geralmente relacionados à identificação, como nomes de usuário e senhas. Ao fornecê-los, as contas legítimas são comprometidas, nas mãos dos golpistas, que podem acessá-las livremente e fazer o que quiserem com nossa conta.
A falta de conhecimento e educação pode pregar peças nos primeiros passos no mundo das criptomoedas. Diante da possibilidade de ganhar muito dinheiro em pouco tempo, e sem investigar minimamente, muitas pessoas pulam na primeira oportunidade de investimento que aparece em qualquer rede social.
Embora esses projetos possam ser legítimos e legais, a maioria deles é falsa. Seu único objetivo é atrair a atenção dos usuários para conectar sua carteira a sites aparentemente reais ou comprar algum token fraudulento. Depois disso, os fundos desaparecem e as carteiras são esvaziadas.
No X (antigo Twitter), esses tipos de fraudes são comuns. Como detectá-las? Geralmente são postagens pagas, com comentários fechados ou apenas respostas de bots.
Se os serviços que trabalham com criptomoedas não têm uma solução sólida de verificação de identidade, ou não são necessários (como em exchanges centralizadas sem KYC), os negócios abrem a porta para fraudes: contas falsas podem ser um problema significativo.
O uso de documentação criada por inteligência artificial disparou. Também existe a identidade sintética, onde os golpistas pegam informações reais e as misturam com outros dados falsos para criar identidades aparentemente legítimas. O problema é que muitos serviços são incapazes de detectar essas identidades "Frankenstein".
Como vimos ao longo do artigo, as características das criptomoedas tornam muito difícil acabar com a fraude de identidade uma vez que o golpista está dentro do serviço: as transações são visíveis mas irreversíveis, e chegam a identidades anônimas. Por isso, é essencial que os serviços que trabalham com criptomoedas, como as exchanges centralizadas (CEXs), coloquem a barreira de proteção contra fraudes durante o processo de onboarding.
Para isso, é essencial que as empresas tenham uma solução sólida de verificação de identidade, adaptada às necessidades únicas das CEXs, especialmente em termos de segurança e conformidade regulatória, tanto para KYC quanto para prevenção à lavagem de dinheiro (AML).
Na Didit, oferecemos uma solução tecnológica capaz de ajudar as exchanges centralizadas a acabar com fraudes e cumprir regulamentações. Como parceiro, propomos uma solução de verificação de identidade (KYC) completamente gratuita, ilimitada e para sempre. Graças a ela, as CEXs podem cumprir todas as regulamentações KYC sem custos. Adicionalmente, oferecemos uma solução opcional de Triagem AML para que as empresas possam desfrutar de um conjunto completo e seguro, permitindo-lhes otimizar seus custos operacionais.
Por que fazemos isso? Na Didit, entendemos que a verificação de identidade é um direito fundamental, especialmente no meio de uma era de fraude de identidade. Neste post, respondemos a todas as suas perguntas sobre nosso serviço.
Se você quiser saber mais sobre nossa solução gratuita de verificação de identidade, e como ajudamos as exchanges centralizadas a cumprir regulamentações, você pode entrar em contato com nossa equipe clicando no banner abaixo. Vamos contar tudo sobre a tecnologia KYC e AML da Didit!
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