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Key takeaways
O Japão lidera nas normas KYC e AML, alinhando-se com os padrões do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI) para fortalecer seu arcabouço regulatório e prevenir eficazmente a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.
As empresas japonesas enfrentam desafios significativos na verificação de identidade, incluindo a diversidade de documentos oficiais, os padrões da ICAO e a necessidade de integrar tecnologias avançadas para combater a fraude documental.
Documentos chave para a verificação de identidade no Japão incluem a My Number Card, passaporte, carteira de motorista e autorização de residência, cada um com características de segurança avançadas que requerem sistemas robustos de verificação de documentos.
A Didit revoluciona a conformidade KYC e AML no Japão, oferecendo uma ferramenta gratuita e ilimitada que utiliza inteligência artificial para verificação de documentos, reconhecimento facial e AML Screening, facilitando às empresas o cumprimento normativo de maneira eficiente e segura.
O Japão se posiciona como um referente no âmbito das normas de KYC (Know Your Customer) e AML (Anti-Money Laundering). Essas regulamentações são essenciais para prevenir a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo, adaptando-se a um mercado tão dinâmico e em constante mudança como o nipônico. O compromisso japonês com a saúde financeira nacional e internacional é evidente: o Japão é membro do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI) desde 1990, e esse organismo reconhece seu cumprimento com quatro de suas principais recomendações, além de um cumprimento significativo em outras 35 áreas, o que fortalece o arcabouço regulatório local.
As medidas adotadas pelo Japão para combater a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo têm mostrado resultados positivos, embora ainda existam áreas com margem para melhoria, conforme apontam diversos relatórios do próprio GAFI. Um dos principais desafios é o fortalecimento dos processos internos para alcançar uma maior eficácia regulatória.
Neste contexto, as empresas no Japão devem enfrentar um importante desafio: integrar soluções de verificação de identidade que sejam robustas e capazes de se adaptar a um ambiente em constante evolução. Uma regulamentação que não se limita ao setor financeiro (bancos ou neobancos); outros setores como fintech, serviços digitais, empresas de criptoativos e o setor imobiliário também devem cumprir com mecanismos rigorosos de verificação de identidade e prevenção de riscos no Japão.
Nos próximos parágrafos, exploraremos o panorama legislativo japonês no âmbito do KYC e AML, abordaremos os principais desafios que as empresas enfrentam ao verificar a identidade de seus clientes e demonstraremos como a Didit está transformando o cenário da verificação de documentos e a conformidade normativa no Japão.
O Japão desenvolveu um arcabouço legal que abrange de forma integral a luta contra a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo. Para isso, a colaboração com outros organismos internacionais é fundamental. Essas normas japonesas de KYC e AML alinham-se com os padrões internacionais promovidos pelo GAFI, e estabelecem as bases para que tanto instituições financeiras quanto outros setores obrigados implementem controles de due diligence que garantam a correta verificação de identidade de seus clientes. A forma como a informação é armazenada e tratada é importante: dados sensíveis devem ser guardados de forma segura por pelo menos sete anos, conforme exigido pelas normas de conformidade.
O arcabouço normativo evoluiu de forma notável nos últimos anos. O sistema japonês baseou-se em múltiplas atualizações para responder à incessante evolução das fraudes e reforçar os controles de risco.
A Act on Prevention of Transfer of Criminal Proceeds é a lei fundamental do arcabouço AML no Japão. Ela exige das instituições financeiras, bem como de qualquer outra indústria obrigatória, verificar a identidade de seus clientes como parte das normas de prevenção à lavagem de capitais, além de manter registros de suas transações por pelo menos sete anos e reportar operações suspeitas ao Japan Financial Intelligence Center (JAFIC). A lei tem sido atualizada periodicamente para reforçar os controles e adaptar-se às novas ameaças financeiras. Uma das emendas mais notáveis foi em 2016, quando foi reforçada a due diligence e ampliada a lista de sujeitos obrigatórios.
A Act on Punishment of Organized Crimes and Control of Proceeds of Crime expande o espectro de delitos que podem se enquadrar na lavagem de dinheiro. Além disso, estabelece sanções rigorosas para indivíduos que se envolvam em atividades de ocultação de fundos ilícitos. Essa regulamentação destaca a necessidade de identificar e rastrear a origem dos ativos.
A Financial Instruments and Exchange Act (FIEA) regula os mercados financeiros do Japão e estabelece requisitos rigorosos para a transparência e o reporte de atividades financeiras. No âmbito da verificação de identidade e do KYC, a FIEA obriga as empresas a realizar uma due diligence sobre seus clientes.
A Financial Services Act complementa a FIEA e fornece um arcabouço adicional no que diz respeito à supervisão e regulamentação das instituições financeiras. Inclui disposições específicas sobre gestão de riscos, governança corporativa ou responsabilidade das empresas na implementação de práticas eficazes de KYC e AML.
A velocidade e a digitalização do país asiático criam novos desafios que influenciam diretamente os processos de verificação de identidade. A abertura de contas online para qualquer serviço, desde aplicativos bancários até plataformas de investimento, requer processos de KYC remotos que sejam amigáveis e seguros. Enquanto isso, instituições e negócios japoneses estão expostos a riscos significativos em matéria de fraude e lavagem de ativos por não contarem com sistemas sólidos de verificação de documentos e, consequentemente, de verificação de identidade.
Por isso, empresas que desejam operar no Japão devem enfrentar requisitos de KYC muito rigorosos e que se tornam cada vez mais estritos. Estratégias baseadas em perfis de risco também desempenham um papel fundamental: além de assegurar a identidade do cliente, em alguns casos, é solicitada a fonte de rendimentos, que deve estar em consonância com os níveis de risco da conta. Da mesma forma, é necessária a monitorização contínua das transações e a revisão periódica dos registros dos clientes.
A verificação de documentos de identidade no Japão é um processo complexo que exige atenção a muitos fatores para garantir a eficácia e segurança do processo. A documentação japonesa possui alguns documentos característicos que podem surpreender os fornecedores tradicionais de verificação de identidade, por isso devem ser analisados de forma cuidadosa.
Quanto aos formatos, a maior parte da documentação do Japão cumpre com os padrões da ICAO (Associação Civil Internacional), embora chips ou outras medidas de segurança possam variar conforme a data de emissão ou o tipo de documento.
Os documentos de identidade mais comuns no Japão são o ID Nacional, também conhecido como My Number Card, passaporte, carteira de motorista e autorização de residência. Cada documento possui suas características, que analisaremos a seguir.
ID Nacional (My Number Card)
A My Number Card é um documento oficial japonês que inclui o número de identificação único atribuído a cada residente. Além de servir como identificação pessoal, o cartão inclui informações biométricas e está equipado com chips RFID para melhorar a segurança, reduzir a fraude documental e facilitar a verificação de identidade.
Passaporte
O passaporte é um documento reconhecido internacionalmente que comprova a identidade e a cidadania do titular. No caso do Japão, os passaportes emitidos no país incluem medidas de segurança avançadas, como hologramas, chips RFID ou tecnologia NFC. O objetivo é facilitar a verificação de identidade do proprietário e reduzir os riscos de falsificação documental.
Analisar passaportes no Japão é um tema interessante. Assim como ocorre em outros países, podemos encontrar diferentes tipos de passaportes, de acordo com seu uso. Por exemplo:
Carteira de Motorista
A carteira de motorista é outro documento amplamente utilizado na verificação de identidade. Além de comprovar a autorização do proprietário para conduzir, este documento contém informações pessoais detalhadas e medidas de segurança que garantem sua autenticidade.
Autorização de Residência
Para residentes estrangeiros no Japão, a autorização de residência é um documento essencial que certifica o status legal e a identidade do indivíduo. Emitida por cada região, embora tenha caráter nacional, esta autorização inclui características de segurança que permitem comprovar sua autenticidade e verificar a identidade do proprietário quando necessário.
Em um mercado competitivo, caracterizado por altos padrões de exigência e rigorosidade, a verificação de identidade e a prevenção da lavagem de dinheiro são fundamentais no Japão. Nesse contexto, a Didit está revolucionando a indústria, oferecendo a primeira e única ferramenta KYC gratuita e ilimitada. Dessa forma, as empresas obrigadas encontram uma maneira ágil e segura de cumprir com os requisitos de compliance no Japão de forma integral.
Como funciona a solução Didit? Nossa ferramenta está adaptada ao arcabouço legal e cultural do Japão, abordando os pontos críticos que as empresas obrigadas devem enfrentar.
O serviço da Didit para o Japão está especialmente preparado para verificar os principais documentos de identidade nipônicos: National ID, passaporte, carteira de motorista ou autorização de residência para estrangeiros. Tudo isso, de forma gratuita e reduzindo o custo operacional das empresas que operam no país em até 90% em comparação com outras alternativas no mercado de verificação de identidade.
Em resumo, a Didit está na vanguarda da transformação da verificação de identidade e da conformidade com KYC e AML no Japão. Graças a ser uma referência no mercado de inteligência artificial, especializada na verificação de identidade, podemos colocar nossas tecnologias avançadas ao serviço das empresas que necessitam cumprir com todas essas normas em matéria de prevenção de fraude financeira.
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