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Requisitos de KYC para iGaming na Argentina em 2025 (o que muda e como cumprir)
October 8, 2025

Requisitos de KYC para iGaming na Argentina em 2025 (o que muda e como cumprir)

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#Identity

Key takeaways (TL;DR)
 

Em 2025, a Argentina redefine os padrões de verificação no iGaming: o OD 661 exige biometria 1:1 ligada ao RENAPER via SID (Sistema de Identidade Digital). Operadores devem autenticar identidade e idade não só no cadastro, mas também a cada login e em operações sensíveis como depósitos e saques.

Estar em conformidade requer orquestrar fluxos que combinem validação de documento, biometria com liveness detection e cheque em bases oficiais, garantindo rastreabilidade e privacidade conforme a Lei 25.326. A AAIP ainda promove uma abordagem proporcional e privacy-friendly para verificação de idade e controle de acesso ao jogo online.

O segredo do compliance sem atrito é a experiência do usuário: verificações rápidas, guiadas e transparentes, rodando em segundo plano e interrompendo o usuário só quando necessário. Times de produto e compliance devem medir tempo até o acesso, taxas de sucesso e abandono para proteger a conversão.

A Didit facilita essa transição com seu plano gratuito e ilimitado de verificação de identidade. A funcionalidade Database Validation cruza documento e biometria com fontes governamentais (RENAPER/SID), garantindo aderência técnica e regulatória na Argentina. Por ser modular e sem contratos rígidos, reduz custos em até 70% e acelera a implementação.

 


 

A verificação de idade na Argentina deixou de ser um check a mais para virar infraestrutura de compliance no iGaming. Entre 2024 e 2025, o país converge para um modelo com biometria vinculada ao RENAPER, controles no onboarding e em cada login, e foco explícito na proteção de menores no jogo online. A Câmara dos Deputados avançou com o OD 661, sobre prevenção da jogatina compulsiva e regulação de apostas online, exigindo validação biométrica conectada ao SID do RENAPER — além de restringir a publicidade do segmento.

O contexto pede isso: relatórios recentes mostram expansão do jogo online na Argentina e sinais de risco entre os mais jovens. Instituições acadêmicas e órgãos públicos apontam que apostas e jogos com dinheiro em ambientes digitais se popularizaram desde a pandemia, exigindo respostas regulatórias mais rígidas.

Em paralelo, a Agência de Acesso à Informação Pública (AAIP) incentiva soluções de verificação de idade proporcionais, seguras e respeitosas à privacidade, principalmente em serviços voltados a crianças e adolescentes. Para as empresas, isso significa alinhar o onboarding com boa UX, controles robustos e proteção de dados.

O que a norma exige em 2025: biometria, RENAPER e checagens a cada login

O padrão para iGaming na Argentina é claro: verificação biométrica 1:1 da identidade contra fonte oficial, de forma recorrente. A norma (OD 661) determina que operadores de jogos e casas de apostas usem Sistemas de Identidade Digital (SID) conectados ao RENAPER para validar usuários remotamente via reconhecimento facial com liveness. O controle não se limita ao onboarding: também deve ocorrer em cada login e em eventos de alto risco (depósitos/saques). Tudo isso, em conjunto com a Lei 25.326 de Proteção de Dados Pessoais.

Quem está no escopo? Operadores de jogo online que atuam na Argentina: apostas esportivas, jogos virtuais e eventos não esportivos. Se o produto integra carteiras ou meios de pagamento, a exigência se estende a esses fluxos. A norma convive com medidas de jogo responsável (autoexclusão, encerramentos automáticos de sessão e avisos visíveis) para que a proteção não fique só no onboarding.

Pontos de controle obrigatórios (o quê, onde e quando)

  • Identidade e idade (biometria 1:1). DNI e selfie com liveness conferidos em tempo real com o RENAPER via SID. Executar no cadastro e a cada login.
  • Movimentação de fundos. Verificação prévia para depósitos, saques e outras recompensas. Aplica-se também a carteiras digitais.
  • Jogo responsável. Barreiras no login para impedir acesso de menores, encerramentos automáticos de sessão, alertas e mensagens obrigatórias.
  • Publicidade e comunicação. Restrições e legendas de aviso em peças comerciais; vedado direcionamento a menores.

Afinal, o que é o RENAPER?

RENAPER (Registro Nacional de las Personas) é a autoridade de identidade na Argentina; emite o DNI e mantém as bases biométricas oficiais. Sobre essa base opera o SID (Sistema de Identidade Digital), plataforma estatal para validar identidades remotamente e em tempo real por reconhecimento facial com liveness e dados do DNI.

Para atender às exigências do país, as empresas podem integrar RENAPER–SID via API/SDK e ativar a Database Validation: o cotejo técnico com bases governamentais que confirma que documento e biometria pertencem a uma identidade real e habilitada. É abordagem similar à usada no Brasil com SERPRO/Datavalid.

Como implementar verificação de identidade sem atrito na Argentina: guia prático para produto, jurídico e compliance

O objetivo é duplo: cumprir sem matar a conversão. No iGaming, o esqueleto regulatório é claro (biometria + RENAPER no cadastro, login e dinheiro); a diferença está em como orquestrar a experiência seguindo as diretrizes da AAIP (verificação proporcional e privacidade por design).

Fluxo recomendado

  1. Onboarding / cadastro. O usuário captura o documento para validar originalidade e integridade (dispositivos de segurança, MRZ/QR e consistência dos dados). Depois faz uma selfie em tempo real com liveness para provar presença e executar Face Match 1:1 com a foto oficial. O pacote completo (documento + biometria) é conferido em background com o RENAPER via SID; a interface só interrompe se precisar repetir ou encaminhar para revisão manual.
  2. Login (toda sessão). Trate o login como evento de segurança. Solicite uma selfie rápida com liveness e valide 1:1 via SID/RENAPER. A autenticação biométrica só é válida se encaminhar a verificação para a fonte oficial; match local, sem cotejo oficial, não atende ao iGaming na Argentina.
  3. Pagamentos, saques e recompensas. Antes de aceitar ou liberar fundos, rode uma reverificação biométrica. Se passou muito tempo desde o último login, refaça a validação para garantir que quem opera é o titular verificado.
  4. UX e mensagens. Explique o essencial: quais dados, por quê, quanto tempo e como são protegidos; evite jargão e ofereça repetições guiadas se houver problemas de luz/enquadramento. Mantenha a verificação em segundo plano e avance automaticamente após a confirmação.
  5. Privacidade e segurança de dados. Minimização (apenas o necessário para verificar identidade/idade), finalidade explícita, retenção limitada com políticas claras e criptografia em trânsito e em repouso. Disponibilize um canal para direitos do titular (acesso, retificação e exclusão) conforme a Lei 25.326.

Complete com métricas (tempo até o acesso, pass rate de liveness/Face Match, taxa de abandono, aprovação automática) e logs assinados de cada verificação para auditorias e resolução de incidentes.

Verificação de identidade com a Didit: KYC gratuito e ilimitado + Database Validation

Para acelerar a implementação sem comprometer o cumprimento, a Didit oferece um plano gratuito e ilimitado de KYC (Know Your Customer) focado em verificação de identidade. A abordagem modular e flexível permite desenhar fluxos sob medida e ativar a Database Validation — a feature que conecta as análises às bases governamentais para confirmar identidade onde a norma exige (na Argentina, RENAPER/SID).

Assim, os fluxos de onboarding, login por sessão e movimentação de fundos ficam alinhados ao padrão argentino, mantendo uma experiência ágil e automática. Ao evitar pacotes fechados e ativar só o necessário em cada fluxo, empresas podem economizar até 70% em custos operacionais. Estime seu caso com a calculadora de ROI.

Como integrar a verificação de identidade da Didit

A Didit é simples e aberta: não é preciso ter grande conhecimento técnico para começar. Disponibiliza uma opção self-service para colocar fluxos de verificação em produção em minutos por meio de links de verificação (No-Code) ou de APIs abertas e prontas para integrar.

Do ponto de vista de produto, personalização é crucial. Os fluxos podem ser ajustados com limiares que maximizem segurança sem penalizar a experiência, alcançando melhores resultados e compliance sem atrito.

Conclusão: a norma muda; a obrigação de cumprir, não

A indústria de iGaming na Argentina enfrenta desafios claros em verificação de identidade e prevenção do acesso de menores. As exigências são objetivas: validação de documento, biometria e cotejo com o RENAPER via SID para evitar fraudes que ameacem licenças e reputação.

Com a Didit, cumprir e bloquear acessos indevidos fica mais simples: o plano gratuito e ilimitado de verificação de identidade, aliado à Database Validation, permite verificar usuários em segundos com garantias, controlar custos e manter uma UX fluida.

Cumpra os novos requisitos de KYC para iGaming na Argentina

Integre verificação biométrica com RENAPER/SID e controle o acesso sem atrito. Orquestre fluxos de cadastro, login e saques com validação 1:1 em segundos. A Didit ajuda você a cumprir o OD 661 e a Lei 25.326 sem sacrificar a experiência do usuário.


Perguntas frequentes

KYC e verificação biométrica em iGaming — Argentina 2025

Para iGaming na Argentina, o padrão exige reverificação a cada login, além do onboarding e antes de movimentar fundos. É a forma mais eficaz de evitar compartilhamento de contas e acesso de menores.
Só cumpre se a verificação for enviada à fonte oficial (RENAPER/SID) e retornar resultado vinculante. Um match local (face match contra template interno) não atende ao marco argentino.
É o cotejo técnico de documento e biometria com a base governamental (na Argentina, RENAPER via SID). Transforma a autenticação em verificação apta para compliance: aprovado/reprovado/pontuação com rastreabilidade.
Documento (para checar originalidade e dados) e selfie com liveness (para provar presença e fazer 1:1). Aplicam-se minimização, finalidade explícita, retenção limitada e criptografia em trânsito e em repouso (Lei 25.326). Deve haver canal para exercer os direitos do titular.
São eventos de alto risco: exige-se reverificação antes de liberar fundos. Se passou tempo desde o último login, repete-se o cotejo para garantir que quem opera é o titular verificado.
Sim. Se o produto integra carteiras ou trilhos de pagamento, a verificação 1:1 com RENAPER/SID se estende a esses fluxos, além de controles antifraude (consistência do titular, regras anti-mulas).
Com liveness passivo e orquestração em background, a validação pode se resolver em segundos. Mensagens claras, reintentos guiados e rotas adaptativas são chave. Para começar sem custo, a Didit oferece o primeiro plano gratuito e ilimitado de verificação de identidade.
Depende do volume e das features ativadas. A Didit permite habilitar só o necessário em cada fluxo, reduzindo o custo unitário. Estime seu caso com a calculadora de ROI.

Requisitos de KYC para iGaming na Argentina em 2025 (o que muda e como cumprir)

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