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Key takeaways
A verificação de identidade digital tornou-se uma ferramenta crítica para combater a fraude online, especialmente face a ameaças como deepfakes e inteligência artificial generativa que comprometem a segurança das transações digitais.
O processo KYC na Colômbia requer uma abordagem tecnológica avançada que integre verificação documental, reconhecimento facial biométrico e triagem contra lavagem de dinheiro, adaptando-se à complexa realidade regulatória local.
As empresas colombianas enfrentam desafios significativos na verificação de identidade, com um crescimento de 43,5% nas tentativas de fraude digital e a necessidade de cumprir regulamentos rigorosos de proteção de dados.
A transformação digital exige soluções de identificação que equilibrem segurança, acessibilidade e conformidade regulatória, utilizando tecnologias como inteligência artificial, biometria e validação multimodal de documentos.
Com mais de 44 milhões de habitantes e uma economia digital em constante crescimento, a Colômbia consolida-se como um território estratégico para empresas que compreendem as regras do jogo financeiro. A Unidade de Informação e Análise Financeira (UIAF) deixa claro que não há espaço para improvisação: os sujeitos obrigados devem cumprir rigorosas normas de KYC e AML na Colômbia, especialmente quando se trata de transações financeiras e digitais. Conhecer a fundo os requisitos de Prevenção de Branqueamento de Capitais (AML) e Know Your Customer (KYC) locais tornou-se uma necessidade crítica para qualquer organização que procure operar com transparência e segurança no mercado colombiano.
Não cumprir estas regulações pode resultar em sanções significativas que, segundo a Superintendência Financeira, podem representar multas milionárias e até a suspensão de operações. O KYC na Colômbia desempenha um papel fundamental na proteção contra o branqueamento de capitais, o financiamento do terrorismo e outros riscos financeiros. Num contexto onde a transformação digital avança a passos largos, a verificação de identidade tornou-se o escudo de proteção mais importante para os sujeitos obrigados locais, com o foco principalmente nas instituições financeiras.
O quadro legal colombiano de KYC e AML atua como escudo para as empresas contra potenciais atividades financeiras irregulares. Controlar estas normas ajudará os sujeitos obrigados da Colômbia a operar com segurança dentro do mercado financeiro local.
A Lei 1121/2006 representa um antes e um depois na estratégia nacional da Colômbia contra o branqueamento de capitais. Esta normativa estabelece um quadro abrangente de mecanismos de controlo e reporte, definindo os protocolos que os sujeitos obrigados devem seguir para identificar, prevenir e mitigar riscos associados ao financiamento do terrorismo ou outras atividades ilícitas.
Alguns dos elementos-chave desta normativa incluem a definição precisa de procedimentos de devida diligência, a obrigação de manter registos detalhados de transações e a implementação de sistemas de alerta precoce que permitam às entidades detetar operações suspeitas com rapidez e eficácia.
A Circular da Superintendência Financeira aprofunda-se mais no quadro regulatório da Colômbia, fornecendo diretrizes específicas para as instituições financeiras na implementação de sistemas SARLAFT (Sistema de Administração do Risco de Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo).
Esta Circular aborda conceitos técnicos, mas também define em profundidade os padrões de conformidade que os sujeitos obrigados colombianos devem adotar. Entre eles:
As resoluções da Unidade de Informação e Análise Financeira (UIAF) complementam o ecossistema regulatório na Colômbia. Estas diretrizes concentram-se em fornecer mais precisão nas medidas de prevenção do branqueamento de capitais (AML) no país, estabelecendo mecanismos precisos para detetar e reportar ações potencialmente criminosas.
Estas resoluções promulgadas pela UIAF concentram-se principalmente em dois aspectos:
A verificação de identidade na Colômbia é um desafio para muitos fornecedores de KYC que trabalham no ambiente latino-americano. Segundo um relatório da TransUnion, as tentativas de fraude digital cresceram 43,5% no primeiro semestre de 2024 em relação ao ano anterior. Este dado impressionante demonstra a obsolescência dos métodos atuais de KYC na Colômbia, que necessitam de soluções mais tecnológicas.
Também as regulações não o tornam excessivamente fácil, sobretudo quando falamos de privacidade e proteção de dados, aspectos fundamentais no ambiente regulatório colombiano. A Lei Estatutária de Proteção de Dados Pessoais (Lei 1581) delimita de forma minuciosa a recolha e o uso da informação pessoal, colocando em xeque muitos dos sistemas tradicionais de verificação de identidade.
Na Colômbia coexistem múltiplos documentos oficiais: bilhete de identidade, passaporte, cartão de identidade ou cartas de condução, entre outros, fazem parte deste puzzle documental. Esta diversidade pode gerar fricções para muitas empresas e serviços de KYC, uma vez que são incapazes de trabalhar com esta documentação oficial.
A verificação de documentos na Colômbia é complexa e representa um desafio para os métodos tradicionais de autenticação. Desde julho de 2010, o país começou a trabalhar em documentação oficial dificilmente falsificável graças à sua tecnologia. Para isso, a maioria dos documentos respeita os padrões da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI).
Por exemplo, o passaporte colombiano conta com chip eletrónico desde agosto de 2015, quando começaram a ser emitidos os primeiros passaportes eletrónicos. Como em outros documentos similares, este chip contém informação biométrica do titular, bem como os seus dados pessoais. Esta tecnologia fornece uma camada extra de segurança, uma vez que o conteúdo está encriptado e é dificilmente manipulável.
Por sua vez, o cartão de identidade também evoluiu. No seu formato atual, inclui um código de barras bidimensional, informação biométrica do titular ou impressão digital, o que torna difícil de vulnerabilizar.
O bilhete de identidade é a principal documentação de identidade e tem dimensões padronizadas de 54,75mm de largura por 86,35mm de altura. Este formato alinha-se com os padrões da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI). Entre as medidas de segurança, conta com hologramas, microtextos e um código de barras que tenta dificultar falsificações.
A verificação de identidade na Colômbia, juntamente com os processos de conformidade KYC e AML, são complicados e podem representar um entrave para muitas empresas que desejam operar neste território, tanto locais como internacionais. Para elas, a Didit pretende tornar-se o parceiro ideal.
Como pensamos fazê-lo? Graças a um serviço de verificação de identidade gratuito, ilimitado e para sempre, que permite às empresas cumprir com as normativas de KYC na Colômbia e estabelecer as bases da prevenção do branqueamento de capitais. Neste artigo explicamos como podemos oferecer este serviço de KYC gratuito enquanto outros fornecedores cobram entre 1 e 3 dólares por cada verificação.
A nossa tecnologia baseia-se em três pilares estratégicos para resolver as necessidades específicas do mercado colombiano:
A Didit é capaz de resolver os problemas dos sistemas de verificação de identidade tradicionais da Colômbia. A nossa solução gratuita de KYC pode trabalhar com a diferente documentação local: falamos de documentos de identidade, passaportes, carta de condução e autorização de residência.
Desta forma, poderá verificar a identidade dos seus utilizadores da Colômbia sem maiores complicações, superando os desafios que apresenta a própria documentação não padronizada do país sul-americano.
Em suma, para o mercado colombiano, isto significa:
Quer transformar os desafios de verificação de identidade na Colômbia numa vantagem competitiva?
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